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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Maria Antonieta, da graça à tragédia!


Antes de viajar para França, li entusiasmada a obra: Diário de uma rainha (Tallandier, 2008), fato que aguçou minha curiosidade sobre a história da França e em especial a história de Maria Antonieta. Destarte, quando lá cheguei em julho deste ano, uma das primeiras visitas que fiz, foi ao bosque "du Dauphin" (foto ao lado) e vislumbrei os fatos e assim pude entender ainda mais a trajetória de  Maria Antonieta: Da graça à tragédia!


A história de Maria Antonieta, "Marie Antoinette Dauphine" é um misto de  sedução, prestígio, poder, determinação e impopularidade.  Quando ela se tornou rainha, com a altivez de seu posto, vislumbrou  sem constrangimento a recuperação da confiança. Mas foi a Revolução sua grande provação.
Quando conheci de perto um pouco da história desta mulher incansável sensível e temerária, e os caminhos que a levaram à guilhotina, entendi "os porques" do fatídico fim... ela não era nada preparada para assumir tal destino. 
Na França, pude constatar que as imagens - quadros, ilustrações, livros, mostram uma sobreposição de uma Princesa irradiando charme, que era vítima da moda por falta de amor, de ócio, da futilidade. Noutro lado era uma mãe atenciosa e uma amante discreta, sub-rogada a um (soberano) Antigo Regime que indiscriminadamente defendia os princípios da monarquia absoluta. Maria Antonieta foi rainha humilhada como mulher, como esposa, como mãe. Sua queda e a miséria das pessoas comuns, mais próximas, seus admiradores, demonstram claramente o amor que ela não recebeu.
Peint au château de Schönbrunn, à Vienne, en 1767, ce poirtrait souligne l'éclatante beauté de l'archiduchesse Marie-Antoinette. Trois ans plus tard, elle épousera le futur Louis XVI.
Pintado em Palácio de Schönbrunn, em Viena, em 1767, este poirtrait enfatiza a beleza deslumbrante da arquiduquesa Marie Antoinette. Três anos depois, casou-se com o futuro Luís XVI.
Desta Forma - pra quem gosta - RECOMENDO a leitura à obra do historiador* Evelyne Lever. Autor de Marie Antoinette foi (Fayard, 2006) e Marie Antoinette. Diário de uma rainha (Tallandier, 2008).





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