Meu Universo Particular!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Assine a petição para acabar com a fome.

O que se pode fazer para lutar contra a fome? 
Partilhar a esperança de um mundo sem fome é o primeiro passo. 
Acabar com as desigualdades de gênero e dar às mulheres condições para que as mesmas possam desempenhar um maior papel no desenvolvimento agrícola, é outro. 
O problema da fome deve ser uma prioridade nos países mais empobrecidos. 
Aos pequenos agricultores devem ser facultadas as oportunidades e a educação de que necessitam para poderem produzir alimentos e gerar rendimento em quantidade suficiente para as suas famílias. 
As economias rurais têm que crescer para aumentar as oportunidades de emprego para aqueles que o necessitam e assim reduzir as migrações do espaço rural para as cidades.
É necessário que se dê mais ênfase à melhoria do acesso dos pequenos agricultores tanto a mercados domésticos como internacionais. 
Os nossos recursos naturais têm que ser geridos de forma sustentável, para assegurar que a terra não está a ser explorada em excesso. 
Portanto, Os setores público e privado têm de colaborar para acabar com a pobreza e a desigualdade e melhorar o acesso a uma alimentação segura para todos.


Faça pressão sobre os políticos para acabar com a fome. Assine a petição, e reivindique ação onde quer que esteja.


Para assina a petição, clik aqui http://www.1billionhungry.org/vocta/




sábado, 28 de agosto de 2010

Corte Internacional de Justiça, Tribunal de Justiça, Tribunal Penal Internacional: Atribuições e Competências.







A Corte Internacional de Justiça, é o principal órgão judicial das Nações Unidas. Foi estabelecida pela Carta das Nações Unidas, assinada em 1945 em San Francisco (Estados Unidos), e começou a trabalhar em 1946 no Palácio da Paz, em Haia. É composta por 15 juízes, tem uma dupla função: de acordo com o direito internacional, a resolução de litígios entre os Estados que lhe foram apresentados por eles e dar pareceres consultivos sobre questões jurídicas submetidas por membros devidamente autorizados dos órgãos das Nações Unidas e agências especializadas. As línguas oficiais desse Tribunal são: Inglês e Francês. Apenas os Estados têm direito a comparecer perante a CIJ em casos contenciosos. Atualmente, esta significa, basicamente, os 192 Estados membros das Nações Unidas. O Tribunal não tem competência para lidar com aplicações de indivíduos, organizações não-governamentais, empresas privadas ou de qualquer outra entidade. Não pode fornecê-los com o aconselhamento jurídico ou ajudá-los nas suas relações com as autoridades de qualquer Estado que seja.


No entanto, um Estado pode assumir o caso de um dos seus nacionais e invocar contra outro Estado os erros que suas reivindicações nacionais sofreram nas mãos deste último, a disputa torna-se então uma entre os Estados. Noutro prisma, temos o Tribunal Internacional de Justiça, esse não tem competência para julgar os indivíduos acusados de crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Como não é um tribunal penal, não tem um promotor capaz de início do processo. Esta tarefa é dos tribunais 'ad hoc', tribunais penais estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (tais como o Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ) e do Tribunal Penal Internacional para Ruanda (ICTR)) ou em cooperação (tal como o Tribunal Especial para Serra Leoa) e também do Tribunal Penal Internacional, criado ao abrigo do Estatuto de Roma.



O Tribunal de Justiça (cuja sede é no Luxemburgo), tem o papel de interpretar a legislação comunitária europeia uniforme e decidir sobre sua validade, bem como do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (em Estrasburgo , França) ea Corte Interamericana de Direitos Humanos (em San José, Costa Rica) que lidam com as alegações de violações dos direitos humanos no âmbito das convenções que foram criados. bem como os pedidos dos Estados, esses três tribunais podem aplicações de entreter as pessoas, que não é possível ao Tribunal Internacional de Justiça.


A jurisdição do Tribunal Internacional de Justiça é geral e, portanto, difere do especialista tribunais internacionais, como o Tribunal Internacional do Direito do Mar (ITLOS). Em fim, esse não é um tribunal supremo para que os tribunais nacionais podem recorrer, visto que não age como um tribunal de última instância para os indivíduos. por outro lado, não é um tribunal de recurso a qualquer tribunal internacional, contudo, pode se pronunciar sobre a validade das sentenças arbitrais.
Destarte, o Tribunal só pode conhecer de um litígio, quando solicitado a fazê-lo por um ou mais Estados. Ele não pode lidar com uma disputa por sua própria iniciativa. Não é permitido, nos termos do seu Estatuto, para investigar e decidir sobre os actos de Estados soberanos, uma vez que escolhe. Os Estados interessados também devem ter acesso ao Tribunal de Justiça em decorrência de ter aceitado a sua jurisdição, noutras palavras, eles devem consentir Tribunal de Justiça, considerando o litígio em questão. Este é um princípio fundamental que rege a resolução de litígios internacionais, os Estados soberanos e ser livre de escolher os meios de resolver os seus litígios.
Cabe observar que um Estado pode manifestar seu consentimento de três maneiras:
- Um acordo especial: dois ou mais Estados, em uma disputa sobre um assunto específico podem acordar em submetê-lo conjuntamente para o Tribunal de Justiça e celebrar um acordo para esse efeito;
- A cláusula de um tratado: mais de 300 tratados contenham cláusulas (conhecido como cláusulas compromissória) pelo qual um Estado-parte compromete-se antecipadamente em aceitar a jurisdição do Tribunal de Justiça deve surgir uma disputa relativa à interpretação ou aplicação do tratado com outro Estado Parte;
- A declaração unilateral: os Estados Partes do Estatuto do Tribunal de Justiça pode optar por fazer uma declaração unilateral de reconhecimento da competência do Tribunal de Justiça como ligação com relação a qualquer outro Estado também aceitá-lo como obrigatório. Este sistema de cláusula facultativa, como é chamado, levou à criação de um grupo de Estados cada ter dado ao Tribunal competência para resolver qualquer litígio que possa surgir entre eles no futuro. Em princípio, qualquer Estado neste grupo tem legitimidade para interpor um ou mais outros Estados do grupo perante o Tribunal. declarações pode conter reservas limitando a sua duração ou excluir determinadas categorias de disputa. Eles são depositados pelos Estados com o Secretário-Geral das Nações Unidas.
Acórdãos proferidos pelo Tribunal de Justiça (ou por uma de suas Câmaras), em disputas entre os Estados são vinculativas para as partes interessadas. Artigo 94 da Carta das Nações Unidas estabelece que: Cada membro das Nações Unidas se compromete a cumprir a decisão do Tribunal de Justiça, em qualquer caso em que é parte. Decisões são definitivas e sem apelação. Se uma das partes desafios seu alcance ou significado, ele tem a opção de solicitar uma interpretação. No caso da descoberta de um fato até então desconhecido do Tribunal, que poderá ser um fator decisivo, qualquer das partes pode pedir revisão da sentença. No que diz respeito pareceres consultivos, normalmente é para os órgãos das Nações Unidas e agências especializadas pedindo-lhes para dar efeito a eles ou não por todos os meios apropriados para eles. As audiências do Tribunal são públicas, salvo se tiver sido decidida a realização de uma audiência a portas fechadas.
A Fundação Carnegie, que possui o Palácio da Paz, organiza visitas guiadas durante a semana. Mais informações consulte o site: http://www.icj-cij.org
 ladeando o Ministro da Corte Internacional de Justiça/Argentina: Drº Eugenio Raúl Zaffaroni!
                                                                        Wirna Alves

“O PROCESSO DE POLÍTICA ENERGÉTICA E O MERCADO INTERNACIONAL”

Observar o processo de Política energética é antes de tudo, estudar o desenvolvimento econômico enfatizando a o problema do desequilíbrio durante o processo cumulativo que pode se deter por insuficiência de demanda, noutras palavras, entender a natureza do crescimento econômico e seus aspectos históricos e estruturais.
Hodiernamente, com a integração política dos mais diversos setores que influenciam diretamente no desenvolvimento dos países, uma preocupação em especial destaca-se, pelas questões relacionadas à política energética e a influencia no domínio da economia e a independência das nações, com reflexos estruturais, no que tange as esferas sociais e culturais, que têm como um de seus princípios basilares: a Segurança Energética, fator preponderante, para o progresso e a soberania, pois, justificam-se na melhoria da qualidade de vida e, que indubitavelmente, passam também pela necessária e urgente redução da agressão ao nosso planeta, tendo em vista os altos níveis de emissão de gases e severas mudanças climáticas existentes nos tempos atuais, provocando atenção, para o conhecimento sobre causas e efeitos.
O quadro mundial de consumo de energia na passagem do século XX mostra segundo Antonio Dias Leite, de forma dramática, a desigualdade entre poucos países industrializados e os em desenvolvimento ou economicamente subdesenvolvidos, que resultou de longa evolução histórica. O que nos causa interesse traduz-se no fenômeno da energia e seus aspectos sócio-econômicos e políticos, cujas conseqüências são, objeto de curiosidade e preocupação, pois, representam à sobrevivência da humanidade, visto que, não há sociedade desenvolvida sem recursos energéticos suficientes para suprir as necessidades mais básicas, apoiadas é claro, nas tendências políticas e econômicas de desenvolvimento do terceiro milênio, através das relações internacionais de todos os gêneros, com o fito de aproximação dos povos e o melhoramento de suas condições de vida, além da necessidade de identificar as relações de causalidade entre crescimento econômico e o consumo de energia, considerando-a como pilar essencial para a organização social e econômica.
Destarte, o reflexo tributário das relações econômicas e políticas em face do processo internacional de desenvolvimento apresentam-se positivamente, a partir do momento em que, a exemplo, encontra-se no rompimento de fronteiras que há dezenas de anos, obrigavam o isolamento e a escravidão humana de alguns povos, atenuando deste modo, o vínculo do Estado-Nação, então o atilamento de meios tecnológicos de ponta, proporcionou o desenvolvimento das relações econômicas e expansão do bem estar, o que facilitou a transferência para o exterior de pessoas, empresas e capital, proporcionando a ocorrência de iniciativas que resguardam direitos, compreendidas nas intervenções para reprimir abusos. Noutra esfera, alguns estudiosos apontam a negatividade destacada pelas críticas aos comportamentos assumidos por empresas multinacionais, desde a exploração do trabalho do homem às devastações ecológicas, em meio às contradições e conflitos inerentes, mas que coloca em evidência, diferentes alternativas de desenvolvimento, e que inevitavelmente, além de outros, podemos enfatizar o questionamento à efetividade de regulação – liberalização no setor de energia.
Em relação aos efeitos macro e microeconômicos dos processos de distribuição de energia, através das análises efetuadas, corroboradas pelos especialistas consultados, identificaremos em rápidas pinceladas, um descompasso entre integração econômica e fragmentação política nos últimos anos, gerado pelo processo de globalização, encarando a integração econômica, potencializada pela inovação tecnológica, facilitadora da movimentação do capital e de informação em nível internacional.




Wirna Alves
Trechos do artigo publicado na revista da FAETE. Teresina/2008


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Plantar uma árvore, ter um filho e depois escrever um livro!


Lendo o Blog FULCRAL do dia 1/03 do ano em curso, me deparei com esse texto...

Numa ordem lógica, deveríamos mesmo plantar a árvore antes de escrever o livro (pra quem não sabe, papel é feito de árvore, ta bom?). No atual momento, como diz a tira, devemos mesmo é plantar muitas árvores. Isso porque nem todo mundo fez a sua parte de plantar uma árvore no passado, agora sobra pra nós, humildes habitantes do século 21 (eu sei que o certo é XXI, mas é tão fora de moda!), plantarmos várias e várias, pra quem sabe assim conseguirmos 'salvar' o planeta ( olha o pieguismo hein).

É claro que escrever um livro hoje pode ser em papel reciclado, mas a sacada do cartunista Solda é essencial. Não teremos filhos sem planeta, não escreveremos livros sem planeta. Apesar de toda a propaganda chata e politicamente correta anti-desmatamento, temos que ter consciência de que precisamos de algumas coisas simples para que haja vida nesse planetinha sem vergonha do Sistema Solar; entre elas árvores, sombra e água fresca.

A imagem é do
 cartunista Solda.

Muito Bom né!? simples e direto!
ah! quem quiser dá uma olhadinha nas outras postagens o endereço é esse: http://fulcral.blogspot.com

"Sweetest Thing" Essa bem que deveria ser escrita pra mim...













Por mais eclético que alguém seja, todo mundo tem uma música preferida, a gente até diz que não, mesmo porque nem sempre é fácil lembrar, mas sempre existe aquela que é “a música”. Pensando nisso, arrisquei fazer uma lista das 10 canções que mais gosto... ledo engano, quando percebi, a lista já está em + de 67 músicas... Depois fui lembrando de mais outras tantas... Dessa forma resolvi adotar alguns critérios, ou seja, comecei a separá-las por categorias, afinal, cada qual com sua história ou estória... Parei e resolvi postar uma a uma de forma aleatória. Hoje vou optar pela categoria: Essa bem que deveria ser escrita pra mim... Não que a letra se encaixe perfeitamente, se bem que já fui trocada por uma pilha de livros no dia do meu aniversário... sem problemas, o trauma (kkk) foi superado, mas, a escolha da música se dá em razão da melodia e o motivo do autor... Não traz nenhuma mensagem filosófica, ou retrata uma ou outra situação da realidade hodierna, lição de vida ou mensagem de paz (bem a cara do Bono Vox), essa música fala tão somente de amor, de um simples e singelo pedido de desculpas e é por isso que vou começar pela canção (tipo toque do celular quando ele liga!!!!). Basta ouvir uma vez pra cantarolar o dia inteiro. A canção é do grupo Irlandês U2 e foi escrita por Bono, como um pedido de desculpas à sua mulher Ali Hewson, por ter que trabalhar no estúdio durante as sessões do álbum The Joshua Tree justo na data de aniversário de sua esposa. O nome da bela canção é "Sweetest Thing". Foi lançada originalmente em 1987, sendo um b-side da canção "Where the Streets Have No Name". É a décima faixa e primeiro e único single do álbum The Best of 1980-1990, sendo lançada como single em 1 de outubro de 1998. A canção alcançou as posições de número #1 no Canadá e Portugal, #3 noReino Unido, #6 na Austrália, #63 no Billboard Hot 100, #9 no 'Modern Rock Tracks e #31no Mainstream Rock Tracks dos Estados Unidos.
Paradas e posições

Paradas (1998)↓
Melhor posição↓
6
7
23
33
1
7
18
1
3
4
6
28
3
63
9
Estados Unidos Billboard Adult Top 40 Tracks
12
Referências
  1. a b EveryHit.com search results: U2. Everyhit.com. Página visitada em 08-09-2010.
  2. U2.com Backgrounder, "The Sweetest Thing" http://www.u2.com/discography/index/album/albumId/4051/tagName/singles
  3. Who's that woman at the beginning of the "Sweetest Thing" music video?. Videography FAQ. U2faqs.com. Página visitada em 09-09-2010.
  4. a b c d e f g h i j ultratop.be - U2 - Sweetest Thing. Página visitada em 09-09-2010.
  5. Item Display - RPM - Library and Archives Canada. Página visitada em 09-09-2010.
  6. Irish Singles Chart. The Irish Charts. Página visitada em 09-09-2010.
  7. a b c Sweetest Thing - U2 - Billboard.com.







Sweetest Thing
My love, she throws me like a rubber ball
(Oh, the sweetest thing.)
But she won't catch me or break my fall.
(Oh, the sweetest thing.)
Baby's got blue skies up ahead
But in this, I'm a raincloud
You know she wants a dry kind of love.
(Oh, the sweetest thing.)

I'm losin' you, I'm losin' you
Ain't love the sweetest thing?

I wanted to run, but she made me crawl
(Oh, the sweetest thing.)
Eternal fire, she turned me to straw.
(Oh, the sweetest thing.)
I know I got black eyes
But they burn so brightly for her
I guess it's a blind kind of love.
(Oh, the sweetest thing.)

I'm losin' you, I'm losin' you
Ain't love the sweetest thing?
Ain't love the sweetest thing?

Blue-eyed boy meets a brown-eyed girl.
(Oh, the sweetest thing.)
You can sew it up, but you still see the tear.
(Oh, the sweetest thing.)
Baby's got blue skies up ahead
But in this, I'm a rain-cloud,
Ours is a stormy kind of love.
(Oh, the sweetest thing.)


Sweetest Thing (Tradução)
Minha amada me joga como uma bola de borracha (Oh, a coisa mais doce)
Mas ela não me agarrará ou aparará a minha queda (Oh, a coisa mais doce)
Ela teve um céu azul pela frente
Mas nisso, eu sou uma nuvem de chuva.
Você sabe que ela quer um tipo de amor seco
(Oh, a coisa mais doce)

Estou perdendo você, estou perdendo você.
Este amor não é a coisa mais doce?

Eu queria correr, mas ela me fez rastejar.
(Oh, a coisa mais doce).
No fogo eterno, ela me transformou em palha.
(Oh, a coisa mais doce).
Eu sei, eu tive olhos negros,
Mas eles queimam tão brilhantemente por ela
Eu suponho que é um tipo cego do amor.
(Oh, a coisa mais doce).

Estou perdendo você, estou perdendo você
Este amor não é a coisa mais doce?
Este amor não é a coisa mais doce?

Um garoto de olhos azuis conhece uma garota de olhos castanhos.
(Oh, a coisa mais doce).
Você pode remendar isso, mas o rasgo continua visível. (Oh, a coisa mais doce).
Ela teve um céu azul pela frente
Mas nisso, eu sou uma nuvem de chuva.
Nosso amor é do tipo tempestuoso.
(Oh, a coisa mais doce).


Bem... agora é hora de pouco papo e muito som... Aumenta o Volume e curte aí...

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