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domingo, 29 de abril de 2012

Chefe da missão da ONU na Síria apelou à cessação da violência.

General Robert Mood.

Desde março de 2011, a Síria é a cena de um movimento de protesto que foi militarizado como o aumento da repressão. Em 13 meses, a violência causou mais de 11.100 mortes no país, a maioria civis, segundo o OSDH (Observatório Sírio para Direitos Humanos). Por essa razão, o chefe da missão de observadores da ONU na Síria, o norueguês General Robert Mood pediu a "todas as partes para cessar a violência".  Dessa forma, Kofi Annan corroborou afirmando que para o  sucesso do plano será  necessário que todas as partes cessem a violência armada em todos os lados. Tal plano, segundo Kofi Annan prevê o retorno dos militares aos quartéis, a cessação das hostilidades, a libertação de prisioneiros, o respeito pelo direito de se manifestar, abrindo um diálogo entre o poder e a oposição e liberdade de movimento para ativistas de direitos humanos e da imprensa. O número de observadores deve ser superior a cem dentro de um mês, atingindo os 300 fornecidos pela resolução 2043 adotada por unanimidade pelo Conselho de Segurança da ONU. Esta missão, com duração de três meses, espera-se perigoso para os observadores que são implantados pela primeira vez desarmados em um país onde a violência persiste duas semanas após o anúncio de um cessar-fogo, em grande parte ignorada, apesar dos compromissos assumidos pelos o regime e os rebeldes. Os observadores da ONU que estão atualmente na Síria, dois estão alocados em Deraa (sul), berço do protesto, e o restante em Idleb (noroeste), Homs e Hama, as cidades rebeldes no Centro-Oeste. Com base, o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Jakob Kellenberger, admitiu em uma entrevista publicada no jornal suíço Der Sonntag que o plano de Kofi Annan seja implantado rapidamente. Kellenberg também observou que o CICV, em cooperação com o Crescente sírio havia distribuído ajuda alimentar e humanitária para cerca de 300.000 pessoas. Destarte, Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 362 pessoas morreram desde a entrada em vigor do cessar-fogo em 12 de Abril do ano em curso, em especial nas cidades que acabara de ser visitados pelos primeiros observadores no terreno.

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